Roda da biblioteca/ Criar seu próprio personagem

Essa prática oportuniza aos estudantes a criação de textos multimodais na tipologia narrativa.

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Público-alvo

Ensino Fundamental - Anos iniciais

Tipo de prática

Docente

Rede de Educação

Rede Municipal de Caieiras

Competências gerais mobilizadas

Cultura digital, Pensamento científico, crítico e criativo

Fase de desenvolvimento

Ideia

Nome da escola(s)

EMEB Nahyr Mendes WinesKy

Tempo de duração: 10 aulas

Objetivos específicos

  • Criar uma entrevista

  • Elaborar uma história em quadrinhos do personagem criado

  • Desenhar uma história em quadrinhos

  • Criar uma história em quadrinhos utilizando um aplicativo

Estratégia / Desenvolvimento

  • No primeiro momento, os estudantes devem imaginar que eles irão entrevistar alguém famoso que eles admiram: um super herói, um jogador de futebol, um cantor, um ator, apresentador, uma personalidade importante da cidade, um personagem de um livro, etc. Vocês estão em uma coletiva, os estudantes serão os jornalistas. Com isso eles criarão entrevistas e poderão encenar essa entrevista. Essa atividade incentiva os estudantes a entrarem no personagem para depois criarem uma história.

  • Após esse momento que a critério do professor poderá contar com registro escrito, os alunos deverão rascunhar um desenho sobre seu próprio personagem para confecção de gibi. É importante apoiar os estudantes a criarem uma história com coerência, porém curta. É importante que o professor tenha acessado o site para poiar os estudantes na produção.
    Entrar na plataforma onde se faz o gibi para que os desenhos sejam acrescentados no aplicativo.
    Fazer o dia do autógrafo.
    Site: https://www.pixton.com/br/

Recursos necessários

Recurso digital para criar próprio personagem
Sulfite, lápis de escrever, borracha, lápis de cor
Computadores com a plataforma ativa; impressora colorida, sulfite
Mesas e canetas para expor o trabalho.

Autores

Elba Barbosa
Roseli Batista
Equipe Cieds

Avaliação

O professor poderá utilizar o instrumento que julgar adequado para realizar a avaliação dos estudantes, mas o importante é avaliar cada estudante conforme sua própria evolução. Salutar também é pedir que ao término da sequência de atividades os estudantes possam se autoavaliar: o que eu sabia no início dessas aulas? o que eu aprendi? Como avalio o meu próprio conhecimento? (anexo 1).

É importante salientar que os estudantes talvez não tenham maturidade para realizar uma autoavaliação, então é importante que o professor tenha registros que possam ajudar os estudantes nessa tarefa. Por isso, o professor deve anotar quais foram os elementos que o estudante demonstrou maior habilidade, inclusive nas rodas de conversa. A depender de suas habilidades comunicativas o que demonstrou evolução. Por exemplo é comum que no início os estudantes se sintam menos motivados a falarem, a argumentarem. Ao longo das atividades, essas habilidades foram ampliadas? Ele passou a expor mais? É possível perceber uma evolução no vocabulário de compreensão e de expressão? É importante destacar esses pontos para os estudantes. Para isso, é muito importante trazer evidências, como por exemplo: um aluno na autoavaliação fica muito centrado no seu desenvolvimento apenas de conhecimento, eu sabia isso e agora sei mais isso.

Numa situação assim o professor se tiver feito registros poderá apoiar: percebi que você começou a utilizar as palavras xxxx ou as expressões yyyy, Percebi que você tinha uma tendência a ouvir pouco e passou a ouvir seus colegas respeitando os turnos de fala, entre outras intervenções que apoie o desenvolvimento gradativo da autoavaliação como propulsor do monitoramento da própria aprendizagem.

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