Estimulando a empatia e o acolhimento de alunos com deficiência visual na escola

Promover colaboração, a confiança e a expressão dos alunos

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Público-alvo

Ensino Fundamental - Anos iniciais

Tipo de prática

Docente

Rede de Educação

Rede Municipal de Mucugê

Competências gerais mobilizadas

Autoconhecimento e autocuidado, Comunicação, Responsabilidade e Cidadania

Fase de desenvolvimento

Ideia

Nome da escola(s)

Escola Municipal Professora Cléa de PaulaCamandaroba.

Objeto do Conhecimento

Conhecendo o próprio corpo; Noção de espaço e tempo; Lateralidade.

Tempo de duração: 2 aula de 50 minutos

Introdução

A Escola Municipal Professora Cléa de Paula Camandaroba, situada na Localidade Vila Agrícola, Zona Rural do Município de Mucugê-Ba fica a 8km de distancia da sede. Funciona nos dois períodos matutino com o Ensino Fundamental dos Anos Finais do 6º ao 9º anos com um total de 176 alunos e vespertino Educação Infantil e Anos Iniciais com 154 alunos totalizando 330.

A escola não tem alunos com deficiencia visual, mas com problemas de vista que usam ou precisam usar óculos.

Nesse sentido, pensei na prática da atividade Estimulando a empatia e o acolhimento de alunos com deficiência visual na escola, a fim de perceber quais seriam as reações deles numa eventual situação que precisassem conviver com colegas nessa situação e como acolhê-los da melhor forma possível.

Uma atividade inclusiva deve trabalhar com os sentidos dos estudantes e ainda estimular a empatia e a criatividade. O professor também deve considerar o espaço físico e recursos disponíveis na escola no planejamento.

Nesse sentido, as atividades de grupo ou “Dinamicas degrupo” auxiliam e fortalecem as interações entre os alunos independente de sua cor,raça elimitações, favorecendo a cooperação e a participação de todos.

A criação de uma atividade inclusiva é desafiadora. Ela precisa ser adaptada para cada turma,de acordo com as especificidades dos estudantes que a compõem.

Objetivos de aprendizagem

  • Colaborar na proposição e na produção de alternativas para a prática, em outros momentos e espaços,de brincadeiras e jogos e demais práticas corporais tematizadas na escola,produzindo textos(orais,escritos,audiovisuais)para divulgá-las na escola e na comunidade.

  • Auxiliar a criança a conhecer o próprio corpo com toques enquanto nomeia cada parte tocada.

  • Incentivar que a criança siga em direção ao som de brinquedos ou da sua voz...

  • Brincar com a criança com deficiência visual e incentive que outras pessoas também brinquem e interajam com ela.

Estratégia / Desenvolvimento

Primeira aula:

Dividir os alunos em trios e pedir que eles formem um trenzinho, Os próprios alunos.sendo que o contato entre eles deve ser feito pela mão no ombro do coleguinha;Os alunos que ficarem na frente do trenzinho e atrás deverão ser Cadeiras, mesa etc…vendados,deixando que o aluno que ficar no meio seja o guia e oriente os colegas a caminhar pela sala de aula evitando os obstáculos; As posições podem ser rotacionadas, para que todos possam ter a experiência. Depois dela,o ideal é conversar sobre o que aconteceu e o que ele aprenderam com isso.

Segunda aula:

Vídeo sobre situações vividas por pessoas com deficiencia visual. Roda de conversa sobre as atitudes das pessoas perante a situação e se já presenciaram essas cenas no dia a dia, qual sensação tiveram.´Atividades xerocopiadas sobre acessibilidade para reforçar o tema do vídeo.

Espaço da sala de aula;

Materiais da sala de aula como cadeiras,mesas,etc…

Notebook, datashow e/ou televisor.

Circuitos criados com objetos reciclaveis com garrafa pets.

Autores

Marcos Antonio Silva Vilarim
Coordenador
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Avaliação

Avaliação será continua e processual levando em consideração a participação e interesse dos estudantes nas atividades propostas.

Resultados Esperados

Participação e engajamento nas ações designadas nadinâmica;

Cooperação com colegas com dificuldade em enxergar;

Empatia e cooperação em situações adversas na sala e/ou escola.

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